Hilf Mir Fliegen

Muito giro

Posta mais! XD

Ah, a sério? xD Já me aconteceu uma vez, com uma rapariga de outro forum. Postámos as nossas novas fics no mesmo dia, mas com 2 minutos de diferença xDDD Foi bizarro! x)

O Tom não lhe disse, mas devia ter dito :C Eu quero esses dois juntinhos +.+

Mais!
Beijinhos.

Mais uma vez, obrigada Bri. e TokioFan ^^

12º Capítulo

Passaram três dias desde que Kate e Matt partiram. Emma iria mudar-se nesse dia para casa dos gémeos. Tinha falado com eles e ambos concordaram. Tom tinha outra rapariga para quem olhar, mas o verdadeiro interesse de Emma era em Bill.

- *dling dlong*

Bill foi abrir a porta.

– Olá, Emma!
– Olá, Bill!

Cumprimentaram-se e, de seguida, ele ajudou-a a levar as malas para o quarto de hóspedes. Tom tinha saído, estavam sozinhos em casa.

– Queres ajuda para arrumar as coisas?
– Não, Bill, não é preciso, obrigada, – sorriu-lhe.
– Ok, vou preparar-nos um lanche, – Bill sorriu também, indo para a cozinha.

Emma desceu passados alguns minutos. Encontrou um Bill muito atarefado na cozinha.

– Ena, isso é tudo para mim? – perguntou a rapariga, sorrindo.

Bill corou, incomodado com a pergunta de Emma.

– Obrigada, querido, – Emma colocou-se em bicos dos pés e beijou-lhe a face, o que fez Bill corar ainda mais. Corou também um pouco por ter tido este gesto.

Olharam-se nos olhos, sorrindo.

– … bem, vamos comer, – Bill falou, ainda com um sorriso.

Comeram o lanche que Bill preparara, com várias trocas de olhares pelo meio. Ambos sentiam qualquer coisa pelo outro e estavam prestes a ceder a esse sentimento.

– Vou… arrumar isto… – disse Bill.
– Eu ajudo-te… – prontificou-se ela.

Estavam sempre a tentar não se cruzar mas não puderam evitar que acontecesse.
Olhavam-se agora nos olhos, o tempo havia parado. Emma pousou o prato que tinha na mão, na bancada, sem desviar o olhar do de Bill. Este tocou na sua mão depois de ela pousar o prato, agarrando-a. Com a outra mão tocou o rosto de Emma. Começou a aproximar os seus lábios dos dele, e vice-versa. Começaram a sentir a respiração do outro, estavam cada vez mais próximos.
A mão de Bill que segurava a de Emma passou para a cintura deste. Emma tinha também uma mão na cintura de Bill e usou a que acabara de ser libertada para fazer festas na face deste. As suas respirações, aceleradas agora, já se cruzavam. Sabiam o que se seguiria e ambos o desejavam. Os seus lábios tocavam-se agora levemente…

Adorei!

Mais!

Olá Kelly

Ai ai....isto cheira-me a cenas para meninos + 18, ainda por cima na cozinha
Quero mais.
Cá para mim o Tom ainda vai aparecer para estragar o clima --'
beijos^^

13º Capítulo

– Bill!! A Emma já chegou??

Bill e Emma afastaram-se instantaneamente. Ambos coraram, quer pelo quão próximo estiveram, quer pelo que seria se Tom os apanhasse.

– Este meu irmão tem um sentido de oportunidade… – Bill revirou os olhos.
– Realmente… – Emma riu. – Não faças barulho, deixa-o descobrir-nos.

Tom procurou pelo irmão por toda a casa. A porta não estava trancada, Bill não sai de casa sem verificar este facto.

– Bill! Bi… ah, estás… aqui, – fez uma pequena pausa ao ver Bill e Emma, corados e atrapalhados. Apeteceu-lhe rir mas preferiu não os deixar ainda mais envergonhados. – Olá Emma, vejo que já te ambientaste, – não pôde evitar deitar a língua de fora. – Fiquem à vontade, vou lá para cima. Ponho a música alta, façam o barulho que quiserem, – provocou-os.
– Tom!! – Bill exclamou, corando tanto ou mais como Emma se encontrava corada.
– Aproveita mano, – disse Tom.

“Se não tivesses chegado naquela altura já tinha aproveitado!”, pensou Bill, fazendo Tom rir.
Quando Tom saiu da cozinha…

– Desculpa o meu irmão…
– Já estava à espera, a Kate já me tinha falado destas bocas dele, – Emma riu.
– Não é assim tão engraçado quando as ouves todos os dias, – constatou Bill, rindo também.
– Bem, vamos dormir? – Emma bocejou.
– Sim, anda, – Bill deu-lhe a mão, sorrindo.

Ambos se aperceberam do gesto de Bill mas não se importaram.
Já em frente ao quarto de Emma…

– Bem, até amanhã então, – Emma deu-lhe um beijo no canto do lábio. – Dorme bem, Bill.
– Tu também. Qualquer coisa que precisares vai pedir-me, ok?
– Combinado, – Emma sorriu, o mesmo fez Bill. As mãos continuavam dadas, foi altura de se separarem.
– E bem, vou mandar o Tom baixar aquela música horrível!

Bill riu e deu um beijo suave na testa de Emma e esta entrou para o quarto, enquanto Bill se dirigiu ao de Tom.

– Tom! Baixa isso! – Tom baixou o volume da aparelhagem e veio à porta.
– Então? Não vai haver festa?
– Até amanhã, mano, – disse Bill, depois de revirar os olhos.
– Ohhh… – Tom riu. – Até amanhã, puto!

Bill não conseguia adormecer. Nem Emma. Imaginavam o que podia ter acontecido se Tom não tivesse chegado. Bill decidiu ir ver se estava tudo bem como Emma, mas era apenas um pretexto para estar perto dela.
Entrou no quarto dela sem fazer barulho e encostou-se à porta a admirá-la. Emma sentiu a presença de alguém no quarto. Deixou-se ficar muito quieta, esperou o que aquela pessoa iria fazer…

Adorei! Quero mais...

O que sera que vai acontecer XD

Fogo!
Aquele Tom tem que estragar sempre tudo. Desgraçado --'
Oh *-* a Emma e o Bill até fazem um par fofinho^^
Quero mais +.+
beijos^^

Vá, tenham calma com o Tom... xD
Mais um ^^

14º Capítulo

Bill foi-se aproximando daquele anjo ali deitado, iluminado pelo luar. Tinha medo de a acordar, mas por outro lado queria que ela estivesse acordada. Estava agora suficientemente perto para ver o rosto dela com mais pormenor. Baixou-se para ficar à altura da cama e começou a fazer-lhe festinhas no cabelo. “Que cabelo suave…” pensou.
Emma não pôde evitar um pequeno sorriso ao sentir o afectuoso toque de Bill. Abriu os olhos para o encarar, o que o apanhou de surpresa.

– Desculpa, acordei-te? – Bill ficou preocupado.
– Não, não estava a dormir, – Emma sorriu.
– Ah… ainda bem, – ele fez o mesmo gesto.

A mão de Bill que antes tocava os cabelos de Emma estava neste momento na testa desta, com um toque igualmente suave. Os seus rostos foram-se aproximando, muito lentamente. Ambos sorriam, um sorriso sincero, sentido. Foi então que os seus lábios voltaram a tocar-se. Mas desta vez não houve nenhum Tom para estragar o momento, um momento em que estes dois seres partilharam muito mais do que um simples beijo. Este beijo significou o inicio do seu namoro, oficializado por Bill depois do beijo.

– Queres namorar comigo?
– Finalmente! Claro que sim! – Emma respondeu à pergunta de Bill e beijaram-se novamente. – Queres dormir comigo?
– Gostava… mas não quero que te sintas desconfortável ou algo assim…
– A cama dá à vontade para dois, é uma maneira de ficarmos bem juntinhos, – Emma sorriu.
– Sendo assim…

Bill deu a volta à cama e deitou-se, ainda com um sorriso nos lábios.. Abraçou Emma com esta de costas para ele. Trocaram um último beijo e adormeceram assim.
No dia seguinte…

– … hm… bom dia, Bill querido, – deu-lhe um pequeno beijo, Bill estava a observá-la quando acordou. – Estás acordado há muito tempo?
– Não, menos de cinco minutos. Bom dia princesa, – Bill fez um sorriso de criança.

Todos os dias seguintes começaram da mesma maneira. Bill contou a Kate no próprio dia o que acontecera, com Emma a seu lado.

Uns dias depois, em Veneza…

Opah >.< não podes acabar assim
Finalmente o Tom não aparece e não estraga nada! :D
E paraste logo quando iamos ver o que se passava em Veneza.
Bem nem é preciso voltar a dizer que quero mais :P já sabes disso
beijos^^

Olha pra eles *___________________* Que fofos, pah!
Mais, mais! +.+
Beijinhos *

Obrigada pelos comentários *-*

15º Capítulo

– Então, a gostar da viagem? – Kate estava na varanda a olhar para a vista da cidade, ele chegou por trás e abraçou-a.
– A adorar… – virou-se para Matt.

Ficaram a admirar-se por breves segundos e depois beijaram-se. O beijo tomou novas proporções. Era mais romântico, carinhoso…selvagem do que nunca. As mãos de Matt começaram a fazer subir a camisola de Kate. Esta empurrou-o para dentro do quarto.
Os beijos eram cada vez mais longos. Estavam agora deitados, olhando-se nos olhos. Tudo o que impedia que aqueles 2 corpos contactassem estava agora no chão do quarto. Apenas um sincero “Amo-te” foi trocado antes do último contacto. Os seus corpos dançaram algo que parecia planeado. Encaixavam na perfeição. Quando tudo terminou, Matt caiu ao lado de Kate e esta deitou-se no seu peito.

– Amo-te…
– E eu a ti… – Matt beijou-lhe suavemente a testa e adormeceram.

“Bill,
São 5 da manhã. Sei que só vais ver isto daqui a algumas horas ou talvez nem hoje mas precisava de partilhar contigo. Aconteceu! :DDD não houve aquele cliché das velas, das pétalas de rosa, etc. Mas foi lindo! Ele foi um querido Bill, tratou-me super bem! Agora está ali a dormir, parece um anjo, tão sereno…

Depois falamos melhor, vou dormir xD

Com muitas saudades vossas,
Kate

P. S. – Como é que está tudo por aí? Estás bem? E o Tom, melhor da constipação? Faz-lhe chá e canja, ele vai ficar melhor x) e a maluca da Emma? Continua tudo bem com vocês?

P. S. 2 – E como vai o novo cd?

Desculpa, mas pronto… estou feliz :D xD

Beijinhos”


16º Capítulo

Bill leu o e-mail dois dias depois, mas decidiu não o mostrar a Tom. Andavam cheios de trabalho e Tom conseguia andar distraído, não queria deixar o irmão em baixo.

– A Kate mandou um e-mail a perguntar se estavas melhor e se ia tudo bem comigo e com o cd. E disse para te fazer chá e canja, – comentou Bill, brincando.
– Oh, que querida, – Tom sorriu. – Ela costuma fazer para mim quando esta cá. Mas desta vez…
– Falta menos de uma semana para ela voltar. E depois, mesmo que não queiras, falas com ela e confessas tudo.
– Não…
– Sim! E agora, dá aí uns acordes, – ripostou o mais novo.

“Olá fofinha x)

Consegui arranjar um tempinho, temos andado cheios de trabalho. Fico tão feliz por ti!! E ainda bem que foi bom e que ele não te pressionou, isso prova que o que sente por ti é verdadeiro.

Sim, o Tom já está pronto para outra xD e sim, comigo e com a Emma vai tudo de vento em popa x”)

Nós também temos muuuuitas saudades tuas, principalmente ele…
Vá, diverte-te!

Adoro-te,
Bill”

“Boa noite…
Não sei quando vais ver isto, também não é importante. Queria apenas desabafar.

Tenho tantas saudades tuas… dos teus abraços, dos beijos de ‘boa noite’, do teu sorriso…

Sei que estás quase a chegar, mas foram as 2 piores semanas da minha vida desde a separação dos meus pais. Já sei que perguntaste ao Bill se estou melhor… sim, mas os chás dele não têm nada a ver com os teus, e a tua canja parece ter o teu cheiro, o teu toque, é por isso que adoro comê-la!

Bem, aproveita ao máximo.

Sempre teu,
Tom”

Kate só viu os e-mails no dia anterior ao regresso à Alemanha, pelo que não respondeu a nenhum dos gémeos. Contudo, o e-mail de Tom preocupou-a, ele não costumava ser o gémeo sentimental, esse papel pertencia a Bill… E nunca falara dela assim, como se… “que parvoíce, como é que ainda penso nesta possibilidade?”, pensou quando estava na cama, depois de ter desligado o portátil, sem conseguir dormir. Decidiu tentar esquecer o assunto.

No dia seguinte, Matt e Kate regressaram a Hamburgo. A viagem tinha-os aproximado, e muito. Tinham combinado ir um dia mais cedo para fazerem uma surpresa aos gémeos e a Emma. Quando chegaram a casa…

Adorei, mais! :)

Adorei*-*
Agora o Tom tem que confessar que gosta dela. O Bill que obrigue xD
Quero mais :D
beijos

17º Capítulo

Bill e Emma estavam no sofá abraçados a ver um filme romântico. Iam trocando pequenos beijos e estavam com um sorriso que demonstrava o quão felizes estavam.

– Nem dão pela nossa presença, – comentou Kate com Matt.
– Podes crer. Mas ficam bem juntos… – constatou Matt, sorrindo.
– Olá meninos!
– … hm? Kate! Nem demos por vocês, – Bill riu.
– Pois, nós reparámos nisso, – disse Kate.

Bill já se havia levantado e abraçou Kate. Emma fez o mesmo ao seu irmão.

– Que saudades fofinha! – exclamou Bill.
– Yup, fui eu a ir em tour desta vez, – brincou Kate, fazendo Bill rir. – O Tom?
– Saiu há bocado, disse que voltava tarde… – respondeu Bill. – Nós também estávamos a pensar ir sair, podem vir…
– Okay… Não, a mim não me apetece, quero descansar… – Kate sentia-se estranha, mas não sabia porquê.
– Pois, eu se calhar também ia indo para casa… – respondeu Matt.
– Okay amor, até amanhã, – Kate sorriu, de maneira não muito convincente.

Deu-lhe um beijo de despedida mas não fez força para que ele ficasse, não lhe apetecia estar com o namorado. Quando os três saíram foi para o seu quarto. Começou a desfazer as malas. Guardou a roupa que não tinha usado no armário e foi pôr a roupa suja no cesto da wc. Como não tinha ninguém em casa, foi tomar um banho de imersão para relaxar. Depois da banheira estar cheia, deitou sais de banho na água e acendeu velas aromáticas.
Entrou. Aquele ambiente estimulava-lhe o olfacto, o tacto… Pensou em tudo e em nada, naquilo que o coração lhe dizia para pensar e que muitas vezes tentava afastar do pensamento. Coisas simples ou complexas, mas sempre importantes.
Saiu e foi para o quarto vestir-se. Depois foi preparar o seu jantar, algo leve.
Telefonou a Matt para descarga de consciência. Disse a este que se ia deitar, apesar de não ser verdade. Arrumou a cozinha e ficou a ver TV. Entretanto recebeu uma mensagem de Bill a dizer que não iam dormir a casa, que passavam a noite num hotel. Sorriu para si mesma ao pensar na felicidade dos seus melhores amigos. Estava estafada, passado algum tempo decidiu ir para o seu quarto.
Acordou de madrugada… Ouviu risos bastante altos vindos da sala. Depois, duas pessoas a subirem as escadas, muito animadas. Estas chegaram ao cimo algum tempo depois. Kate ouviu um baque forte, alguém a ser encostado à parede.

– Ai Tom, que bruto! – uma voz feminina fizera-se ouvir no corredor.
– Tu gostas de mim assim, – provocou Tom.
– Muito! – exclamou a rapariga.

Podia ouvir, do seu quarto, mesmo de porta fechada, os beijos selvagens que Tom e mais uma das suas aventuras davam. Uma porta fechou-se agressivamente, haviam entrado no quarto de Tom.
Risos, beijos, gemidos, tudo sons que se ouviam vindos daquele quarto. Kate e Bill estavam já habituados a isto, chegava a ser todas as noites. Mas naquela foi diferente. Kate sentiu-se nervosa, ciumenta, apesar de não admitir. “Ai que coisa, nunca mais param com aquilo?” pensava.

– Ai, era capaz de me habituar a isto! – disse a rapariga, com a respiração ainda ofegante.
– Eu também, – Tom falou, rindo.

“Não, não eras, estúpido! Então e eu? E n… Ah! Que raio de pensamentos!”, pensou Kate.

A companhia de Tom adormeceu. Este ficou a admirá-la, mas não era Melissa que ele via ali, deitada a seu lado. Era Kate, aquela em quem pensava quando estava com outras raparigas, quando as beijava, quando as levava para a cama. Mas era nela que não queria pensar, porque não era aquilo que ele queria fazer com ela. Queria dar-lhe beijos suaves, apaixonados e, admirou-se por pensar nisto, fazer amor com ela. Acabou por adormecer. Sonhou, mais uma vez, com Kate.

Mas porque é que o Tom não conta que gosta dela? humpf -.-'
Eles gostam um do outro...deviam ficar juntos.
Quero mais *-*
beijos^^

O Tom devia dizer a Kate que gosta dela :/
Quero mais!

Gosto do 19º ^^
Obrigadaaa meninas :D

18º Capítulo

E, pela primeira vez, ela também sonhou com ele. Tom e Matt estavam em dois caminhos opostos da mesma estrada, ambos a chamavam. Quando olhava para Matt via os momentos que passou com este, desde o primeiro beijo até Veneza. Quando o seu olhar se desviava para Tom, via o sorriso inconfundível do seu melhor amigo, as brincadeiras que tinha com ele e… as companhias dele. Estava indecisa sobre que caminho tomar, não achava justo ter que escolher, mas o coração disse-lhe para preferir o da amizade. …ou talvez não fosse só isso mas ela não o iria decifrar.

Quando acordou, o quarto de Tom tinha a porta aberta; contudo, ninguém estava no interior deste. Começou a descer, agora podia ouvir a TV da sala. Teve receio de apanhar a miúda com quem Tom tinha dormido na noite anterior, mas resolveu arriscar. “Uff, aquele bonzão está sozinho”, pensou, mordendo o lábio inferior e sorrindo.
O sofá era virado de costas para as escadas e, com o barulho da TV, Tom não se apercebeu do movimento.
Kate tapou-lhe os olhos, o que o fez assustar-se e quase deixar cair a taça de cereais que tinha no colo.

– Mas…?? – virou-se para ver quem lhe tinha feito aquilo. – Kate!

Pousou a tigela e foi dar um abraço à amiga. Foi aí que reparou que esta estava de camisa de noite.

– Vieste mais cedo! O Bill sabe que estás cá?
– Calma! – Kate riu com a excitação do amigo. – Sim, só tu é que não sabias… Dormi cá a noite passada…
– Ah… então… eu e a Melissa…
– Estavam muito animados, eu percebi, – Kate deitou a língua de fora. – Vá, agora vou preparar cereais para mim e já venho ter contigo, – sorriu.

Kate estava a chegar à cozinha quando Tom murmurou um ‘desculpa’.

– Hum? Disseste alguma coisa, fofinho?
– Não, foi na TV, – disse Tom, tentando disfarçar.
– … Já estou de volta!

Kate trazia já a sua taça de cereais. Foi sentar-se no cadeirão à esquerda do sofá. Pôs os pés em cima do assento, dobrou os joelhos e ficou assim.

– Que estavas a ver?
– Não sei, apanhei a meio, – respondeu Tom, rindo.
– Ah, – Kate fez o mesmo gesto. – Então, como foram os dias por cá, ex-doentinho?

Oh paraste logo agora.
Quero saber o resto >.<
Vá lá, o Tom tem que lhe contar *-*
beijos^^

Adorei!
O que é que o Tom vai dizer á Kate?
Posta depressa :D

19º Capítulo

Kate fitava Tom mas este quase não conseguia olhá-la nos olhos. Tinha medo que o seu olhar revelasse o que sentia por ela, afinal dizem que os olhos são o espelho da alma! Assim, o seu olhar alternava entre Kate e a TV, ou mesmo a janela que dava para o jardim da casa.

– Ai, nem me relembres esse tempo! Andei mesmo mal, deve ter sido a minha pior constipação…
– Ai, vocês os homens! Têm qualquer coisinha e já estão a morrer, – gozou.
– Dizes isso porque não estavas cá! Até fiquei de cama…
– Oh, coitadinho do meu menino… – continuou a gozar. – Queres um miminho?
– Xim… – Tom fez beicinho e voz de criança.
– Está bem, deixa-me só acabar de comer.

Ela comia agora os cereais e via o programa à sua frente. Mas, neste momento, o olhar de Tom estava pousado em Kate. Gostava de tudo nela: o cabelo longo, suave, brilhante, que ele tantas vezes tocara; os olhos sinceros, expressivos, lindos… Depois o corpo dela. Como ele adorava aquelas curvas… E aqueles pezinhos. Sorriu para si próprio. Não gostava dos seus pés, mas adorava os de Kate. Os seus olhos percorreram novamente o corpo da rapariga, desta vez no sentido inverso. Pararam numa zona muito sensível para Tom: os lábios! A forma deles, a expressão que eles tomavam sempre que Kate sorria…
Imaginou o que se seguiria: ele levantava-se, ia ao encontro de Kate. Pegava na taça de cereais desta e na colher e punha-as em cima da mesa. De seguida, agarrava o rosto dela e roçava os seus lábios nos dela. A princípio, Kate ficaria espantada, tentaria empurrá-lo. Mas ele continuaria e, quando ela fechasse os olhos, beijá-la-ia… com todo o amor e paixão que conseg…

– Não precisas de olhar dessa maneira para mim, já estou quase a acabar! Não me esqueci dos teus miminhos, – comentou Kate, rindo e sorrindo depois.
– A… a… hã?? – acordou do ‘transe’. – Ah, acho bem, – sorriu também.

Kate colocou a colher na taça e pousou esta na mesa. Levantou-se e dirigiu-se a Tom.

>.< opah não pares agora
Quero mais!
Estou a adorar e agora quero saber quais são os mininhos.
O Tom foi tão fofinho na cena do " Xim" ai meu Deus, se ele fizesse isso para mim, eu acho que ...ai nem sei xD
MAIS PF

Quero mais!
Quero saber o que vai acontecer a seguir! :D

20º Capítulo

Sentou-se ao colo deste, de frente para ele. Olhou-o nos olhos e começou a fazer-lhe festinhas na cara. Tom agarrou Kate pela cintura e aproveitou a oportunidade de a ter ali só para ele.
Kate chegou-se mais para ele, com os seus corpos quase a roçarem um no outro. Deu-lhe um inocente beijinho na cara. Depois abraçou-o. Tom puxou-a mais para si e fez o mesmo. Sentiu a respiração de Kate junto ao seu pescoço, o que o fez arrepiar. Como ele gostava que o tempo parasse naquele momento.
Mas passado pouco tempo, o abraço acabou. Kate começou a beijar o pescoço de Tom.

– Tive… saudades… tuas… muitas… – dizia Kate entre beijos.
– E eu… tuas…

Tom estava a adorar aqueles beijos e tomou uma atitude. Não ia deixar passar aquela oportunidade.
Desviou a sua cara e encontrou os lábios de Kate. Beijou-a sem a deixar perceber o que se estava a passar. Quando se apercebeu, Kate ainda tentou soltar-se daqueles lábios que prendiam os seus, daquelas mãos que prendiam a sua cintura, mas não conseguiu. Acabou por se envolver no beijo.
Um beijo que demorou algum tempo, nenhum deles queria ter que explicar o que fora aquilo.
Quando o beijo terminou, Kate saiu do colo de Tom, sem deixar os olhos deste. Sentou-se ao seu lado, com as suas pernas por cima das dele.
Tom fez-lhe uma pequena carícia na face. Chegou-se mais perto dela e, com o consentimento desta, beijou-a novamente.
Durante o beijo, Kate deixou-se cair no sofá, Tom caiu para cima dela.

– Oh amor, não me devias ter comprado tantas coisas!
– Porque não? Tu mereces!

As vozes vinham do exterior da casa, mas tanto Kate como Tom sabiam de quem se tratava.
Quando a chave foi posta na fechadura, rodou, e a porta se abriu, já estavam em pontas opostas do sofá, como se nada tivesse acontecido.