Hilf Mir Fliegen

*-* Estou a adorar!
Beijaram-se finalmente :D
Quero ver o que se vai passar a seguir...
Mais, mais, mais. xD
beijos^^

OMG!!!! *____________________________________________*
FINALMENTEEEE! *___________*
Epah, estava a ver que não!! --.
Tinha alguns capítulos em atraso, mas já li e bah, quero mais +.+ Quando há?
Epah, adoreio beijo deles, a sério! +.+
Vá, Kate, larga o Matt e vai para o Tom +.+
Quero mais, sim?
Beijinhos *

Vá, tenham pena do Tom... xDD

21º Capítulo

– Olá! – exclamaram Emma e Bill, com um enorme sorriso.
– Ah, olá… nem tínhamos reparado que tinham chegado… – Kate fez um falso sorriso.
– Pois não… E então, divertiram-se? – Tom perguntou.
– Sim, muito, – Emma sorriu. – E não vais ter sorte nenhuma com os pormenores.
– Pois não, podes esquecer, – brincou Bill, fazendo Tom revirar os olhos.
– Eu… vou sair.

Kate levantou-se, pegou no telemóvel, nas chaves e no casaco e saiu.

– “É melhor dar-lhe tempo…” E eu vou para o meu quarto.
– Mano, estás bem? Queres falar? – Bill notara algo diferente em Tom, o que o deixara preocupado.
– Não, estou só cansado, – Tom fez o mesmo sorriso que Kate fizera pouco antes.
– Okay… Qualquer coisa estou aqui para ti.

Tom subiu para o seu quarto e pegou no portátil. Deitou-se na cama com intenção de ver o seu correio. Mas este abriu logo no correio de Bill. Ia terminar a sessão na conta do irmão quando um e-mail de Kate lhe chamou a atenção. Ela estava muito feliz, porque ela e Matt… Bill nunca lhe tinha mostrado aquilo! Para o proteger, o irmão tinha essa faceta muito presente… Lágrimas começaram a cair pelo rosto de Tom.

– O que é que fui fazer? Porque é que me meti entre eles?

Fechou o portátil e pegou no telemóvel. Tentou ligar a Kate, mas esta desligou-lhe a chamada. Decidiu mandar-lhe uma mensagem.

Na sala…

– O que é que o Tom tinha? Pareceu-me triste, desanimado… – verificou Emma.
– Ele não me quis dizer… Acho que tem a ver com… nada, esquece. Ele quer estar sozinho, temos que respeitar. Vamos almoçar? – questionou Bill.
– Tens razão… Sim, vamos, – respondeu Emma, sorrindo.

Entretanto, na praia…

O que vai acontecer na praia?
Quero mais!

Tadinho do Tom :( fiquei mesmo com pena dele...
Opah não sei porque é que a Kate ainda não acabou com o Matt´. Está à espera do quê --' Tem que se decidir.
Quero mais.
beijos^^

22º Capítulo

Kate sempre tinha elegido a praia para pensar. Sempre que estava triste ou apenas porque queria estar sozinha, o seu pensamento levava-a àquele sitio, apesar do coração continuar a pensar no que a atormentava.
Tinham anunciado uma tempestade para esse dia mas pela aquela hora, apesar do frio, o sol conseguia fazer passar os seus raios através das nuvens.
Caminhou pela passadeira em direcção ao areal. Depois tirou os sapatos, como sempre fazia. Passeou junto à água durante bastante tempo, e foi sentar-se na areia.
“Como é que fiz isto? Eu a… amo o Matt… Mas isto com o Tom… foi tão… diferente, sentido, misterioso… Ele foi tão querido, tão… ele…”. Passou inconscientemente a língua pelos lábios. “Têm o sabor dele…” pensou. Nunca antes pensara isto dos beijos de Matt, nem mesmo do primeiro. Parecendo pensar no mesmo, Tom estava a ligar-lhe. E agora? Atendia, não atendia? Decidiu rejeitar a chamada.

– Não consigo Tom, desculpa… – disse para um ecrã de telemóvel com uma foto sua e dos gémeos.

Gostava de repetir aqueles momentos com os seus melhores amigos, mas com isto com Tom… Recebeu uma mensagem.

De: Tomi
Desculpa… :(
Eu percebo q n queiras falar cmg.
Gosto mto d ti e n quero perder a nossa amizade.
N me vou meter entre ti e o Matt.
Ele gosta d ti e tu dele, ficam bem juntos :) e a vossa relação está tão bem…
Sê feliz princesa, beijinhos

“Eu também gosto imenso de ti. Se soubesse há mais tempo disto, tinha… podia ter sido diferente.” Nesse momento, Kate tomou uma decisão. Levantou-se, foi para o carro e guiou até à casa de Matt.

- *dling dlong*

– … Olá amor! Entra, – Matt beijou-a e deu-lhe a mão, puxando-a para dentro da casa, fechando a porta.
– Olá… Preciso de falar contigo.
– Aconteceu alguma coisa? Senta-te aqui…
– Fico melhor em pé… É sobre mim e o Tom. Nós beijámo-nos…
– O… o quê? Kate!!
– Desculpa! Não foi planeado…
– Gostas dele? Como algo mais do que amizade?

Kate não respondeu.

– O teu silêncio disse tudo. Quem cala consente. Sai por favor, preciso de ficar sozinho.
– Okay… Adeus… E, desculpa mais uma vez… Amo-te.
– Quem ama não trai! Mas esse estúpido não vai levar a melhor. Ele não perde pela demora!
– M… Matt, a culpa não é dele… fui eu que te traí…
– Sim, mas foi ele que te levou a tal! Agora sai, tenho umas coisas para fazer.

Kate saiu de casa de Matt a tremer. Nunca o tinha visto assim nem nunca o ouvira gritar. Será que durante todo este tempo não viu o verdadeiro Matt?

Ainda na casa de Matt…

– Estou, John? – Matt ligou a um amigo.
– Sim, sou eu. Diz.
– Ainda fazes aqueles serviços?
– Depende da quantia… Quantas pessoas?
– Uma.
– 2000€.
– Hm… Okay, tenho um trabalho para ti.

O que vai acontecer!?
Quero mais! :D

Ai deixaste-me ainda mais curiosa. Não podem fazer mal ao Tom, tadinho *.* Ele é tão fofo não merece.
Quero mais.
Pf posta o mais rápido possivel.
beijos.

Eete não é nada daquilo de que vocês estavam à espera xD
Obrigada pelos comentários :D

23º Capítulo

– Bill, vou sair! – disse Tom à porta da cozinha, onde Bill e Emma estavam, dirigindo-se à porta principal da casa depois.
– Tom? Toma cuidado contigo! Volta rápido, estão a prever um temporal!
– Está bem, xau!
– Espera! – Bill levantou-se e foi ao encontro de Tom. – Não estás em condições de conduzir, estás demasiado nerv-
– Não vou conduzir. Até logo, – saiu de casa.
– -oso… Ai Emma, este meu irmão anda muito estranho… – Emma tinha-se levantado e ido ter com Bill.
– Pois anda… E ficou ainda mais agora que a Kate voltou, pensei que fosse ficar feliz, alegre…
– Ele tem uma coisa muito importante para lhe dizer, mas não arranja maneira.
– Tem? O quê?
– Não te posso dizer, é demasiado pessoal…
– Okay… Anda, vamos para a sala namorar.

Emma deu-lhe a mão e foram para o sofá grande. Bill sentou-se no canto e Emma pôs a sua cabeça no ombro dele e as pernas para cima do sofá. Bill passou o braço por trás dela e com essa mão ia-lhe fazendo festas na cara.

– Sabes que te adoro imenso? – perguntou Bill.
– Hm… – a rapariga gemeu, acenando positivamente.
– E sabes que te amo?

Emma levanta a cabeça e fita Bill, incrédula.

– A…amas??
– Sim querida, amo-te, – Bill sorriu.
– Ohh! foi a primeira vez que me disseram isso! – Emma abraçou-o, sorrindo também.
– Já não é a primeira vez que o digo, mas contigo tenho a certeza que é verdadeiro, sinto-o.
– Oh Billy, amo-te tanto!

Beijam-se. Namoram durante algum tempo e depois Bill pega-a ao colo.

– Bill! Põe-me no chão!
– Não! Vamos para o quarto, – Bill sorriu e dirigiu-se ao quarto.

Deitou-a na cama e depois deitou-se ao lado dela. Emma deitou a cabeça no ombro dele e deu-lhe a mão.

– Amo-te mesmo Bill…
– Eu sinto amor. E eu quero fazer-te feliz…
– Já fazes!
– Mas quero fazer-te ainda mais… Tenho uma coisa para te perguntar.

*-* o que é que ele lhe vai perguntar?
Será que é " Queres casar comigo?" Ai tão romantico ...^^
Porque é que acabas sempre assim? Quero saber o que ele lhe ai dizer
Quero mais!
beijos^^

O que é que ele lhe vai perguntar?
Quero mais!

24º Capítulo

– Pergunta à vontade, – Emma tentou deixá-lo mais confortável.

Várias opções passaram pelo imaginário de Emma, e ela sorriu ao pensar que responderia sim a todas.

– Na próxima tour, queres vir connosco?
– Se por eles for na boa, sim, – sorriu. Bill fez um largo sorriso e beijou-a.
– Sim, eu falei com o David e com o resto da banda e é na boa.
– Então, sim, quero ir com vocês.

Beijaram-se e Emma deitou-se completamente. Passaram a beijos mais intensos e Bill começou a tirar a camisola de Emma. Nenhum deles era virgem, mas era a primeira vez que iriam estar juntos. Mas ela interrompeu-o.

– Tens a certeza de que não aparece ninguém?
– Não és tu que gostas de perigo? – Bill provocou.
– Gosto mas…não gostava de ter surpresas dessas hoje, – Emma riu.
– Eles não aparecem tão cedo, relaxa amor, – sorriu. – Mas, se não te sentires à vontade, eu não te irei obrigar a nada.
– Não, se tens certeza que eles não aparecem, eu quero estar contigo.

Emma sorriu. Bill puxou-a mais para si e recomeçou a beijá-la. Tiraram as roupas um ao outro e Bill deitou-se sobre ela. Segundos, minutos, horas passaram-se. Quando atingiram o auge, Bill ficou a contemplar Emma.

– Que foi?
– Nada… És linda, – ele sorriu.
– Oh, és um querido. Mas o lindo és tu, – ela retribuiu o gesto.
– Mas tu és tudo: linda, fofinha, especial, – enumerou.
– Oh Bill, pára!
– Não, não paro! És mesmo especial amor. A tua maneira de ser, doida mas romântica… E, até agora, foste a única que não ligou ao meu dinheiro, à minha fama. E acho que foi tornarmo-nos amigos que fez com que a nossa relação resultasse tão bem.
– Também acho… E tenho que confessar que no princípio não te achava piada nenhuma, – Emma riu. – Era a tua maneira de ser, de te mexeres… Por isso é que cheguei a curtir com o Tom, ele era tipo o ‘macho’ de vocês os dois. Mas tenho que te dizer que a minha opinião melhorou substancialmente quando te comecei a conhecer melhor, ainda mais agora! – deitou a língua de fora em sinal de provocação.
– Tinhas que levar para esse lado… – fez o mesmo gesto. – Mas… isso quer dizer que sou melhor que o Tom? – Bill sorriu, provocante.
– Não sei… talvez…
– Posso prestar provas?
– Sempre que quiseres!
– Agora? – perguntou Bill, brincando com o piercing que tinha na língua.
– Agora é uma excelente altura, – respondeu Emma.

Voltaram a beijar-se e os seus corpos ganharam a subtileza e desejo de há uns minutos atrás. Adormeceram passado pouco tempo de tudo ter acabado.

*-* Este Bill é tão fofo, não me importava de ter um namorado assim.
Eu adivinhei, finalmente ^^ Depois de várias tentativas consegui WEE
Kellyzinha, já sabes. Mais :D
beijos^^

25º Capítulo

Tal como prometera a Bill, Tom não tinha pegado no carro. Em vez disso, decidiu caminhar sem rumo. Como Bill dissera, os meteorologistas previam chuva intensa para esse dia, e o céu estava cinzento escuro, muito escuro.
Os seus pés encaminharam-no para um pequeno parque um pouco longe de casa. Avistou o escorrega onde brincara tanto tempo com Bill e Kate, aos castelos. E na pirâmide de cordas, para saberem quem conseguia chegar ao topo primeiro. À direita, um pouco mais afastado, ficava o parque de skate e patins, cheio de rampas e para onde ele e o seu irmão iam praticar skate e kickboarding.
Olhou em frente e avistou uma figura feminina num dos dois baloiços do parque, de costas para ele. Nesse preciso momento começou a chover. Chuva intensa, cuja força quase ardia ao tocar na pele.
Nem Tom nem a tal rapariga saíram do parque ou se foram abrigar. Ele foi sentar-se ao lado dela, no outro baloiço. Após um longo momento de silêncio e com o enfraquecer da intensidade da chuva…

– Leste a minha mensagem?
– Hm hm… – respondeu ela, ele não disse nada. – Não consegui... responder. Desculpa.
– A culpa não é tua. E eu falo com ele se quiseres.
– Ele acabou comigo, ou pelo menos é isso que acho. Disse-me que tu não ias levar a melhor, – Kate virou-se para Tom, e ele para ela. – Tenho medo de que ele te faça mal, Tomi…
– Ele não me vai fazer mal, linda, posso muito bem com ele. Mas ele devia perceber que a culpa não foi tua. Se te amar verdadeiramente, fará isso.
– Agora já nem sei se me ama dessa maneira… Ele disse que quem ama não trai…
– Mas quem ama perdoa. Ele tem muita sorte por o amares, quem dera a muitos…
– A ti também?

Antes que Tom pudesse responder, cinco homens aparecem à frente deles, vindos do nada.

– Hum hum, confirma-se John. É este o gajo.
– O que é que querem de nós? Não temos dinheiro nem telemóveis, – Kate tinha quase a certeza de conhecer aquele John.
– De ti não queremos nada, querida. Kate, não é? – John virou-se para Tom. – Mas aqui do rastas… – riu, de maneira sinistra.
– Quem são vocês? Bazem daqui! – Tom tentou fazê-los ir embora.
– E como é que sabes o meu nome??
– Sei muitas outras coisas, mas menos perguntas, temos um trabalho para executar. Mas vais ficar aqui para assistir, – John fez uma carícia no rosto de Kate, que fez com que esta virasse a cara para o lado contrário.
– Não lhe toques!! – Tom tentou defendê-la.
– Não, descansa. Isso fica para depois, hoje não temos tempo para ela, – retorquiu John.
– É dinheiro que vocês querem? Eu tenho dinheiro, eu po… – Tom foi interrompido por um murro de John, acabando por cair ao chão.
– Tom!!!

*-* A Kate não pode deixar que façam mal ao Tom, tadinho.
Vá..posta rapidinho que quero saber o que vai acontecer a seguir ;P
beijos^^

26º Capítulo

Dois dos rapazes agarraram-na por cada um dos braços. Kate esperneou para se tentar livrar deles mas em vão. John deixou Tom à vigia dos outros rapazes e virou-se para Kate.

– Ou te calas ou é pior para o teu lado, princesa! – com uma mão segurou-lhe o maxilar com muita força.
– Não… nos façam… mal… – a voz de Kate soou estranha, quer pelo gesto de John, quer pelo choro que ameaçava começar.
– Vamos só divertir-nos um bocadinho, – prometeu John. – E, como recompensa por seres uma linda menina e te portares tão bem, podes assistir na primeira fila, – sorriu.

John voltou para perto de Tom, ainda no chão. Começou a pontapeá-lo, os outros dois rapazes juntaram-se a ele. Barriga, costas, pernas… Kate não conseguia olhar para o que estava a acontecer, mas não podia fazer nada: os rapazes eram cinco e eles apenas dois. Por esta altura, Tom já não gritava, apenas gemia baixinho de dor. Quando John se fartou dele, ele e os dois rapazes foram ter com ela. À medida que John ia tocando em Kate, esta encolhia-se. Quando tentou levantar a sua saia, ela encolheu-se ainda mais e o seu choro tornou-se mais intenso.

– Isso fica para outro dia, – disse John, voltando a sorrir. – Vou só ligar a uma pessoa.

– Já tratamos dele, Matt. / Sim, não o matámos. / Ah, a tua ex viu tudo. É gira ela! / Calma, não lhe fiz mal nenhum! / Okay, vou aí buscar o dinheiro.

– Ma… mas…??
– Agora não dá, linda, já disse que fica para outra altura. Eu sei que vais ter saudades minhas, mas depois pergunta ao Matt o meu número que ele dá-to, – disse, rindo. – Vamos rapazes.

Mal eles se afastaram, Kate foi ter com Tom. Ajudou-o a ir para um banco, sentou-se ao lado dele. As roupas do seu melhor amigo estavam sujas de lama e do sangue que ficara a deitar do lábio e do nariz.

– Ouviste? Ele falou do Matt! – disse enquanto lhe estancava o sangue.
– Au au… – Tom protestou com as dores. – S…s im, ouvi…
– Achas que ele está metido nisto?
– É… provável… Ele ligou para ele…
– Fui tão parva. Ele parecia diferente…
– … podemos ir para casa?
– Claro. Apoia-te em mim, eu ajudo-te.

Foram até ao carro de Kate e, depois, para casa.

Coitado do Tom...
Mais!

Não é justo para o Tom...
Aquele John, espero bem que o Tom se vingue. E do Matt também, já que foi ele que organizou aquilo tudo.
Quero mais
beijos^^

Estúpido Matt ò.ó
Aiii, coitadinho do Tom T_________T Ele não merecia! ;_;
Mais +.+
Beijinhos *

Obrigada pelos comentários *-*

27º Capítulo

Bill tinha sentido que se passava qualquer coisa com Tom e ele e Emma estavam há já algum tempo a tentar ligar para este e para Kate. Quando Kate abriu a porta de casa e ela e Tom entraram, Bill e Emma foram a correr recebê-los.

– Tom!! O que é que te aconteceu?? Estava tão preocupado!
– Calma Bill, eu já vos conto tudo. Ajuda-me a levá-lo para lhe darmos um duche e para o deitarmos na cama.
– N… não!
– Não sejas tontinho, não vais ser o primeiro rapaz que vejo nu! E sei como és quando te dói qualquer coisa, ninguém te aguenta. Vá, está lá caladinho e vamos para a wc.

Tom obrigou Kate e Bill a deixarem-no ficar de boxers durante o banho, e Kate a virar-se de costas quando vestiu os outros boxers.

– Deita-te aqui na cama e deixa-me tratar das feridas. Vais tratar da wc, Bill? – perguntou Kate ao mais novo.
– Sim. Mas depois quero mesmo saber tudo!
– Sim, eu conto-te.
– Okay, vou deixar-vos a sós.

Sai do quarto e dirige-se à wc, onde encontra Emma a arrumar, que não reparara na presença dele.

– Deixa estar isso amor, eu arrumo…
– Querido… – abraçou-o. – Já sabes o que aconteceu? Como está o Tom?
– Não, ainda não… A Kate está a tratar-lhe das feridas… Olha para isto, as roupas do meu irmão todas… ensanguentadas… Quem é que lhe quereria assim tanto mal? – Bill não conseguiu conter uma lágrima.
– Calma Billy, ele vai ficar bem… E quanto a essa pergunta, não sei. Não consigo sequer imaginar…
– Ele teve e tem muitos casos… alguma miúda chateada?
– Por muito zangada que estivesse não é razão para isto. Mas tem calma, até o podem ter confundido…
– …Antis?
– Não, acho que não chegam a tanto…

No quarto de Tom…

– Agora, tenho que desinfectar as feridas. Vai arder um bocadinho, mas eu depois assopro. E precisas de descansar muito hoje, já digo ao Bill para não ires amanhã para o estúdio.
– Não… nós… temos o cd… quase pronto… – Tom gemia com as dores.
– Não interessa, ficas em casa. E eu fico contigo.
– Au! – exclamou, depois de tentar sorrir, – … nem… consigo… sorrir…
– Calma… Vá, deixa-me tratar de ti.

A cada toque do algodão embebido em água oxigenada na sua pele, Tom contorcia-se ou gritava, apesar de Kate tentar ser o mais rápida e suave possível.

– Agora vai arder mais, vou desinfectar o lábio…
– Okay. … hm, sopra sopra!
– Calma... pronto, já está. Vou passar esta pomada nos hematomas e depois vais dormir. ... pronto, estás despachado, – Kate sorriu. – Vou guardar isto e falar com o Bill, e depois vou dormir também.
– Espera, – Tom agarrou-lhe o braço.
– Sim? Precisas de mais alguma coisa?
– De ti… dorme comigo hoje, bitte…
– Hum… Está bem. Então espera acordado por mim! Estou a brincar, podes adormecer que eu venho à mesma para aqui, – Kate sorriu novamente.

Esta muito bom!
Mais!

*-*

Spoiler:

OMG, foi tão fofinho aí.
Quero saber o que se vai passar durante a noite
Já sabes....Mais!
beijos^^

28º Capítulo

Kate pegou na caixa de primeiros socorros e foi pô-la à wc. Encontrou Bill e Emma a falar na cozinha. Contou-lhes resumidamente o sucedido, deixando Emma perplexa por descobrir que o seu irmão era capaz de tal acto. Disse que iria falar com Matt assim que pudesse, mas disse que acreditava na palavra da melhor amiga. Kate deu as boas noites ao casal e foi tomar banho. Vestiu o conjunto de dormir e foi ter com Tom.

– Já dormes fofinho?
– Quase… Deita aqui… – fez sinal para Kate se deitar ao seu lado, sorrindo.
– Sim, não vou dormir fora da cama, – gozou Kate, rindo. Em seguida, deitou-se. – Agora tens que dormir, – passou-lhe um dedo pelo nariz.
– Sim, isto deixou-me estafado…
– … desculpa…
– Desculpa? Porquê? A culpa não é tua… – virou-se para ela, a custo, e fez-lhe festinhas na cara.
– É sim… Se não tivesse contado ao Matt… Nunca pensei que ele te fosse fazer… mandar fazer isto…
– Esquece isso agora, o importante foi que a ti não fez nada… Se bem que não te consegui proteger…
– … foi nojento… E a maneira dele falar…
– Shh, não penses mais nisso. Aqui o Tomi vai estar sempre cá quando precisares! –Kate sorriu e desviou o olhar do dele.
– Em que pensas? – Tom segurou-lhe o queixo, fazendo-a fitá-lo.
– Nos nossos beijos…
– Desculpa, eu não devia… Tu tinhas o Matt. Eu não podia ter estragado a vossa relação…
– … Estás arrependido?
– Não, de todo! Já queria aquilo há muito tempo… E preciso de te esclarecer que… foi diferente, nunca tinha dado beijos assim a ninguém.
– Eu nunca tinha recebido beijos tão doces, tão pessoais… tão queridos… – Tom corou com o Kate dissera sobre os seus beijos. – Não precisas de corar, eu sempre soube que eras capaz de ser assim, – Kate sorriu. – Só não sabia que seria eu a receber tais beijos… – foi a vez de Kate corar.
– … chega-te mais perto… – puxou-a para si.
– Assim está bom? Tens frio? Deixa-me ver se tens febre, – Kate pôs-lhe a mão na testa.
– Se tiver não é aí… – pegou-lhe na mão e levou-a para o seu coração, que batia descompassadamente. – É aqui…
– Sabes que isso foi lindo? – Kate ficara deliciada com as palavras de Tom.
– Não tanto como tu, – Tom sorriu, Kate também. – Anda, chega-te mais ainda…
– … a tua respiração…
– Sentes? É essa a ideia… e eu sentir a tua também… e o calor do teu corpo…

Sem dar tempo a Kate para dizer mais alguma coisa, beijou-a. Um beijo suave, carinhoso, correspondido. Desta vez, tal como da primeira, os seus olhares ficaram presos depois do beijo, mas um sorriso apareceu nos lábios de ambos.

– Gosto muito de ti, – disse Kate.
– Estás sempre a dizer isso, – constatou Tom, com um sorriso carinhoso.
– Sim, mas nunca no sentido que o disse agora… – retorquiu Kate, com um sorriso igualmente carinhoso.
– Fartei-me de sonhar contigo, quase todas as noites…
– Eu também sonhei contigo a noite passada. E com o Matt.
– Ah…

Que fofos!
Mais!

Estes dois dão-me cabo do coraçãozinho *____________________*
Quero mais +.+
Beijinhos *