Nome: Midnight Lover
Género: Hentai
Classificação: PG
Em todos os
mundos, os sonhos existiam.
E no meu, eu podia realiza-los, bastava ter sorte.
Dançava ao som da música e ele olhava-me, admirava-me.
O seu olhar estava preso em mim e em cada movimento do meu corpo.
Mexia-me numa maneira lenta e sensual.
O olhar dele encontrou o meu e ele sorriu de aprovação.
Os seus olhos castanhos brilhavam e os seus lábios estavam convertidos num sorriso perfeito.
E isto repetia-se durante meses, todas as sextas feiras à noite, no mesmo sitio, à mesma hora, como um ritual.
O tempo parecia que tinha parado, como se só tivéssemos ali os dois, sem ninguém a olhar-nos até que o bar fecha-se e ele fosse arrastado dali para fora pelo seu irmão e pelos seus amigos.
Mas até que uma noite tudo mudou…
Entrei no Midnight Lover mais cedo que o costume, passando por todas as fãs que boicotavam a entrada e segui para a minha noite de diversão.
O bar lá dentro era completamente diferente do que o cenário lá de fora, rostos conhecidos que me sorriam e cumprimentavam, sem fãs loucas que nos asfixiassem a cada passo que davam-mos.
Aqui só predominava à musica e o que acontece aqui, não saia daqui.
Parei na pista de dança, olhando para a mesa habitual à procura do
meu perfeito Kaulitz.
E ali estava ele, sozinho, sem ninguém ao seu redor e lindo como sempre a sorri para mim.
Com um simples gesto, me chamou e lentamente fui até ele.
-
Abby – sorriu, aquele sorriso que sempre me derretia.
-
Kaulitz – sorri envergonhada –
por aqui sozinho? -
O Bill teve que ir tratar de uns assuntos, que achas de me fazeres tu companhia? – disse com um ar perverso que eu amava.
-
Seria um prazer – sorri ao sentar-me ao lado dele numa maneira provocante.
Cruzei as pernas, ficando com um bom panorama para as minhas pernas bronzeadas.
O bar enchia mais a cada minuto que passava. Músicos e actores concentravam-se aqui todos os fins-de-semana para algumas horas de descontracção.
-
Como vai a banda? – quebrei o silencio constrangedor que se formava ao nosso redor.
-
Bem… e as tuas gravações?
-Melhor impossível.
-Vamos dançar!Agarrou-me na mão e arrastou-me consigo para o meio da pista de dança.
Os nossos corpos estavam juntos e dançavam-mos ao mesmo ritmo.
-
Onde aprendes-te a dança Tom?
-Há muitas facetas sobre mim que tu desconheces – disse entre risos.
Sorri-lhe, retribuindo-lhe o sorriso que me dava uma sensação de prazer.
-
Estar a dançar perto de ti é mais excitante do que estar ali a ver.Senti-me a corar, enquanto ele me deu uma leve dentada no globo da orelha, passando com o nariz rente ao meu pescoço, fazendo-me arrepiar enquanto me beijava a clavícula.
Há muito que esperava por este momento, mas agora sentia que talvez não tivesse preparada para tal, mas não ia olhar agora para trás e sim aproveitar o que o destino me estava.
Ele colocou as suas mãos na minha cintura, puxando-me para si e pela primeira vez os nossos lábios tocaram-se.
Beijou-me loucamente, até ambos ficarmos sem fôlego.
-
Vem comigo – sussurrou ao meu ouvido.
Seguiu-o, ele ia em direcção às traseiras do bar.
Lá fora, avistei o seu Audi, e ele abriu o carro.
-
Entra – disse ao beijar-me.
Por instinto entrei e minutos depois estavam-mos perto dos subúrbios da cidade.
Estacionou o carro justamente num beco escuro e sem ninguém.
Ele saiu, deu a volta ao carro e abriu a minha porta, pegando-me na mão e levando-me consigo para o banco de trás.
-
Isto foi sempre o que quis – beijou-me –
desde a primeira vez que te vi dançar daquela maneira.As suas mãos começaram a exploravam o meu corpo.
O seu leve toque levava-me às nuvens.
Delicadamente, tirou o meu vestido e com os dedos, brincava com a renda que rodeava o meu soutien.
Colocou-me no seu colo e começou a combater com o meu soutien enquanto me beijava.
Já com o mesmo tirado, ele beijou-me o peito e passou com a língua pelo mesmo, fazendo-me gemer.
Senti a sua erecção nas minhas cuecas e desejei que me possui-se.
Lentamente, tire-lhe a blusa e aprecie os seus músculos.
Um sonho tornado realidade.A sua mão passeava nas minhas pernas, até que por fim ele me tirou as cuecas, passando com os seus dedos na minha parte intima, fazendo-me gemer.
Ele gostava do que ouvia, pois os seus dedos moviam-se mais intensamente e profundamente.
Por fim, tirei-lhe os boxers, pegando-lhe no seu duro membro.
Ele sorriu e eu mexi
nele, enquanto ele me mexia.
Ouvi-o soltar um pequeno gemido e sorri.
Ele beijou-me ao colocar-me em posição encima do seu corpo.
Os nossos corpos encaixaram-se como se pertencêssemos um ao outro.
Penetrou-me, primeiro devagarinho e depois foi aumentando o ritmo a cada gemido que eu soltava mais alto, até que atingimos o orgasmo em conjunto.
Pousei a minha cabeça no seu ombro, sentindo-me esgotada.
Ele colocou os dedos por baixo do meu queixo, fazendo-me olhar-lhe nos olhos.
Permanecemos assim a olharmo-nos por breves instantes.
-
Amo-te – sussurrou e sorriu.